quinta-feira, 29 de maio de 2014

Partilhar algumas horas de domingo, nas quais pelo menos 2 delas são passadas à mesa, para almoçar, não se compara às seis horas que passei com ele no hospital (no seu mais recente mundo). Foram seis horas a absorver-lhe a dor, a fraqueza e a vergonha que sente por estar assim e precisar de mim.
Foi o ter a confirmação de que " só resta deixá-lo confortavel"...
Por quanto tempo? Não sei lidar com este limbo.

Um beijinho, daqueles que não quero dar mas quero muito receber e portanto dou.

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