quarta-feira, 17 de julho de 2013
Lembras-te de mim?
Falei-te sem que me conseguisses perceber, nunca o conseguirias não é verdade?
O que tenho para te dizer não mudou...
Não, não te assustes. Não te quero mal.
Já uma vez te disse, teres-me medo, só me insulta.
Não insultes o desconhecido.
Eu sei, não me vês, não me ouves, mas sentes-me, eu sei que sentes.
Sentes-me a fome? Há alturas que oiço um rosnar, vindo do fundo da garganta, quero mostrar-te o que provocas.
Mas não, não posso ser eu, o desconhecido... não sou um animal, ainda não.
O que tenho para te dizer não mudou, sou o desconhecido, não sou palpável, não para ti.
Mas existo.
Existo na forma de te querer, isso não mudou...
(Hoje estou com um humor filho da puta)
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2 comentários:
Nota-se!
Mas que caralho é que deu a esta gente que anda tudo a sofrer mal de amores???
(cá o Je incluído...)
Merda, só me apraz dizer, que grande m.e.r.d.a ;)
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