segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ossadas

Kyle Thompson

Memórias alucinantes que jazem nas ossadas do tempo,  que converge em acontecimentos que deturpam a realidade, mas intensificam a sensação do delírio emocional.
Para desgosto dos intervenientes, para gáudio dos espectadores, numa irritante troca de palavras frias, numa incessante adrenalina negativa.
Recrutam-se os falsos moralismos, as metades de um todo, criam-se robôs sem personalidade. Os dias encurtam e em poucas horas se detém o derradeiro significado do passado que juntos tentámos alcançar e que acabou por ser terminantemente evaporado.


4 comentários:

R disse...

Quebremos então os fósseis... autênticos dogmas da irrelevância.

Lady Burlesque disse...

No fim, é o que somos.

Unknown disse...

No fim de tudo somos só pó. Mas enquanto nele nao nos tornamos sejamos felizes. Pacientes

Sufocada disse...

Disparates, é o que me ocupa a cabeça :)

Agradecida meus queridos!